sexta-feira, 30 de julho de 2010

Situação diante da qual freqüentemente costumamos a nos calar e deveríamos levantar a nossa voz

O dever de devolver a dignidade
É fato que nós brasileiros possuímos a consciência de nossa estrutura social e política no país. E, assistimos acomodados a hipocrisia do Brasil. Sem dúvida, o que existe, na verdade, no país é um preconceito econômico que divide o país em duas classes: as do indivíduos que não possuem dinheiro e a dos que possuem renda financeira, mas nos calamos para esta situação.
Um exemplo, que está no senso comum dos brasileiros é que nós vivemos em um país cujo preconceito racial está intrínseco no nosso cotidiano, embora vivemos em um país de miscigenação racial e convivemos com brancos e negros de forma comunitária, na classe alta e baixa, ao contrário que existe em outros países como nos EUA cuja essa segregação é intensamente vista no social e no econômico até formando guetos.
Ao contrário o que é visto no Brasil, de forma devastadora , é a disparidade social, na qual somente possuirá os melhores serviços de educação e saúde quem possuir valor financeiro e em contra partida, quem não possui viverá em extremas condições de vida e insalubridade.
Logo, no Brasil o que é imposto na nossa sociedade é acomodação dos cidadãos diante da situação dos indivíduos de baixa renda do país e o que a classe alta faz é um retrocesso das leis se fechando em condomínios fechados, e transgredindo as leis, ao invés de cobrar do nosso estado uma posição para que modifique esse parâmetro de Brasil.
Isso é conseqüência de um condicionamento que foi imposto para os brasileiros desde á época se seu descobrimento e posterior colonização. Fomos condicionados a rejeitar o indivíduo classe baixa e valorizar que possui renda financeira e pensar até que estão acima das leis e essa elite é inviolável e cheia de poder. Cabe a todas as classes cobrar do Estado o que está escrito na constituição: o dever do estado de cuidar de todos os cidadãos dando suas necessidades básicas e o governo possui respaldo para isto, pois nós brasileiros pagamos inúmeros impostos para ser devolvido para o social e não é isso que acontece. Assim, cabe a nós cobrar o retorno para devolver a dignidade de alguns indivíduos.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Os meios de comunicação devem sofrer alguma forma de controle, ou todo controle representa uma censura indevida?

Informações ponderadas pelo governo
Os meios comunicativos possuem uma grande influencia nos paradigmas da sociedade. E, deve haver um controle do governo, embora de forma ponderada, desde que o indivíduo tenha a oportunidade de refletir sobre os dois pontos de vista que lhe é dado.
Usando a indústria do cigarro, como exemplo, que retrata em suas propagandas televisivas que o consumo de sua mercadoria supera limites, relaxa e é benéfico.Em contra partida, logo após o ministério da saúde alerta sobre os malefícios e as substâncias cancerígenas do cigarro, nesse aspecto o controle é positivo e de forma democrática.
A todo tempo os meios de comunicação querem nos influenciar com ideias e tendências, fruto de uma sociedade baseada profundamente no consumo. É nesse contexto que a Internet deve possuir leis que proíba o monopólio de certos provedores de sites que através de nossas informações pessoais e pesquisas na rede virtual, filtram propagandas para vender certos produtos e isto deve ser proibido.
O governo também deve controlar a rede de pedofilia virtual e propagandas que sejam tendenciosas na televisão e também nos jornais, como exemplo, na qual existe uma página de classificados com anúncios de prostituição, devemos ter a consciência que menores lêem e refletem sobre o que está sendo oferecido pela sociedade e de alguma forma levam isso para as suas vidas, positivamente ou negativamente.
Deve haver um controle dos meios comunicativos e de forma democrática e profilática, desde que não seja totalitário e que respeite o poder de escolha do cidadão, uma vez que não desacate os direitos humanos e a constituição brasileira.Pois, fazendo censuras indevidas repetiríamos o mesmo erro que foi feito na época da ditadura militar, na qual milhares de pessoas tiveram suas opiniões e conhecimentos calados pelo Estado e assim a nossa sociedade estagnou-se politicamente e intelectualmente. É nesse contexto, democrático, que formaríamos um paradigma de sociedade mais salutar e com influencias ponderadas dos meios de comunicação.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

A necessidade de que todos compreendam perspectivas diferentes de suas próprias para se conviver melhor.

A condição sine qua non é pensar no próximo
A condição, sem dúvidas, para que exista um mundo melhor é: todo o indivíduo da humanidade tenha a consciência de que não existe uma verdade única, universal e sem falhas.Com isso, todo ser humano teria o poder de refletir e se colocar na perspectiva do próximo.
Como dizia o nosso grande cientista Albert Einstein, em suas teorias sobre a relatividade na física, tudo depende de um referencial, e também deve ser assim no nosso cotidiano. Às vezes, nos deparamos com problemas na vida, na qual não existe solução, como a falta de emprego, saber lidar com certas pessoas que interferem no nosso bem estar. E, a solução para esses obstáculos é mudar o ponto de vista e mudar o referencial, na qual enxergamos o problema.
É nesse contexto que devemos ter a noção, como dizia Isaac Newton: de que toda ação provoca uma reação de sentido igual ou contrário. Logo, de forma análoga, levando para a nossa rotina devemos refletir sobre nossas atitudes e pensar qual a reação que causará na vida do indivíduo e qual a conseqüência na nossa própria vida..
Assim adquirimos a sabedoria de compreender a dor e a reação dos outros e com isso mudaríamos a não somente em nossas atitudes intempestivas,mas sim até mesmo pregar em nossos dias a doutrina do relativismo que defende que devemos ser contrários a uma ideia absoluta e categórica que afirma as verdades, nas doutrinas morais, religiosas, políticas e científicas,uma vez que elas mudam conforme época, lugar , grupo sociais e indivíduos de cada lugar.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Cultura de transgressão das leis tão comentada no Brasil hoje.

Relação entre a sociedade brasileira e suas próprias leis e normas:
Falta de confiança
A falta de comprometimento das leis no Brasil se deve a fatos históricos da herança dos nossos antepassados portugueses e brasileiros, e fruto da formação territorial do Brasil e da má consolidação política e legislativa do país.
O Brasil desde o século XVI sempre foi visto como uma colônia de exploração. A terra de que tudo se retira e nada se planta materialmente e culturalmente, e esse parâmetro perpetuou-se durante três séculos a retirada de riquezas e o comando da nossa colônia por uma minoria elitizada e abastada. Nessa época, já havia traços de má administração, contrabandos e o início da consolidação do nosso conhecido” jeitinho brasileiro”.Já nessa época colonial não existia consideração aos comandos vindos de Portugal.Nesse contexto, agora republicano, se perpetua até o século XXI: o respeito às leis no Brasil.Não fomos ensinados, culturalmente, a respeitá-las.
Essa falta de não cumprimento ás leis no país, também tem como responsável a sua extensão territorial, uma vez que o Brasil é uma república federativa e seus estados não possuem uma autonomia perante as leis, ficando a deriva de um poder legislativo central que não possui ferramentas e flexibilidade para atender á demanda de todos os estados.Logo, os brasileiros não confiam no poder legislativo, que nada cobra dos cidadãos e todos os processos fluem de uma maneira profundamente lenta, a não ser que este cidadão faça parte da elite que comande o país.
É necessária uma reforma tributaria e educacional, na qual inicie uma participação política dos cidadãos, gerando a conscientização dos nossos brasileiros, que refletirá
a situação do nosso país e a longo prazo poderemos mudar essa cultura de transgressão das leis já que vivemos em um país na qual a sua democracia é nova e caminha a curtos passos.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Combate ao fumo: autoritarismo ou dever do governo?

O incomodado que se mude e o governo está aqui para incomodar.
Política contra o fumo deve ser apoiada por todos, principalmente pelo governo que deve combater as grandes empresas de cigarro na qual tentam convencer com inúmeras propagandas que essa droga provoca um benefício para a saúde.
O cigarro é composto aproximadamente de 19 agentes cancerígenos dentre eles o cianeto, nicotina, chumbo e causa sérios danos á saúde como câncer de esôfago, garganta e enfisema pulmonar.
O ministério da saúde deve alertar á população o risco á saúde do fumante ativo.E, indubitavelmente, com autoritarismo proibir o consumo em certos locais fechados, pois existe o fumante passivo, que também inspira essas substâncias tóxicas nocivas á saúde. E pode ser, por exemplo, um garçom, um gerente de restaurante que necessita trabalhar e agride a sua saúde devido pessoas na qual são imprudentes e não se preocupam com o seu bem estar físico e agride o dos outros.
O cidadão deve se preocupar com a atuação do governo em políticas públicas de prevenção e alerta aos malefícios do uso de certas substâncias e não reclamar se está afetando a liberdade e o livre-arbítrio dos indivíduos do país. Certamente, quem reivindica com esses argumentos é um fumante e este deve ter a consciência de que ele paga inúmeros impostos para a indústria do cigarro e para o próprio governo para manter esse consumo.
Com isso, o ministério da saúde protegendo a população contra danos e o governo aprovando leis coercitivas estará futuramente prevenindo cidadãos com complicações do fumo nos hospitais e uma vez que deixará o governo de cobrar mais impostos, pois cada paciente internado no SUS gera um custo para a população.Logo, o Estado não faz mais do que sua obrigação coibir o fumo em nosso país.

domingo, 25 de julho de 2010

O aborto deve ou não deve ser legalizado? Por quê?

Por questões de hipocrisia
O aborto deve ser legalizado no Brasil, pois devemos deixar de viver na mentira. Esse assunto é um problema de saúde pública,e centenas de mulheres morrem por complicações de processos abortivos caseiros e milhares de crianças são abandonadas no nosso Brasil.
A gravidez tem que ser desejada, pois envolve dedicação dos pais, investimento econômico, amor e carinho. Devemos ter a noção que estamos criando e preparando um cidadão do futuro do país e ele deve ter estrutura psicológica para isso. Conceber uma criança e deixá-la sozinha no mundo é de extrema crueldade. E um perigo também, com certeza, o abandono gera a revolta na criança e aumenta os índices de violência e criminalidade no Brasil.Isso é pior do que a mulher ter a escolha de conceber uma criança ou não.
Outro aspecto importante e que devemos refletir é que já existem métodos contraceptivos aprovados pelo ministério da saúde e que são abortivos, como por exemplo, a pílula do dia seguinte que impede a nidação do óvulo já fecundado na parede uterina. E o espermicida que é usado junto com o diafragma no qual mata os espermatozóides e pior ainda o dispositivo intra-uterino que é colocado dentro do útero da mulher e causa uma reação uterina que impede o crescimento do endométrio e uma possível fecundação de um óvulo fecundado. Espermatozóide, óvulo fecundado já são estágios iniciais da vida humana.
Por razões de conhecimento e desenvolvimento social o aborto deve ser legalizado e imediatamente, pois assim deixaremos de ter tantas pessoas sofrendo de abandono e de fome no mundo e até mesmo deixaríamos de ser um país em subdesenvolvimento, pois legalizaríamos o que já é feito no país e partiríamos para um país sem tabu e com desenvolvimento social.

sábado, 24 de julho de 2010

Amor com grande diferença de idade: será que isso funciona?

A Goiabada e o queijo
A diferença de idade entre relacionamentos não é tão relevante. Pois, se existir amor, diálogo e respeito pode dar certo.No entanto, além desses parâmetros o casal deve possuir uma mente aberta para poder lidar com certas situações no relacionamento, devido à diferença de experiências na vida.
Homens e mulheres hoje em dia procuram relacionamentos mais maduros devido à instituição do casamento e namoro entre jovens e adultos estarem difusos, muitos indivíduos banalizam os relacionamentos e o corpo, e vêem o namoro como uma coisa banal e trocam de cônjuge quando surge algum defeito É uma geração sem muitas responsabilidades, e muito perfeccionista, só querem saber de viver a vida intensamente.
O contrário acontece com pessoas mais velhas que já passaram por essa fase de curtição e buscam uma estabilidade emocional. Pois, nessas trocas e curtições existe o sentimento e muitos se machucam e se decepcionam, porém toda regra existe uma exceção. Também existem jovens no qual não aceitam essa confusão nos relacionamentos.
Logo, surge essa combinação de casais com diferença de idade. Para uma pessoa ser atraída pela outra tem que haver combinações de ideais na vida, surgir gostos em comum, surgir a empatia e, portanto essa diferença de tempo passa a ser irrelevante. Havendo diálogo e companheirismo tudo pode dar certo.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O jovem perdeu o interesse pela participação eleitoral? Por quê?

O jovem é uma metamorfose ambulante
O jovem não perdeu interesse pela participação política. O fenômeno que acontece atualmente dos jovens não serem tão ativos politicamente envolve a condição política, econômica e social do país. Para um jovem se manifestar é necessário estar descontente em todos esses aspectos, e o principal: ele não pode sentir-se pressionado pela sociedade e não é o que acontece atualmente.
Em primazia analisaremos o jovem da década de 80 e o jovem de hoje: Aquele vivia o contexto político caminhando para o fim da ditadura militar, não havia uma democracia no país e nem o voto universal.Este, vive em uma democracia política e a liberdade individual do poder de escolher seu próprio candidato.
Um outro exemplo está no âmbito econômico; a década perdida, como o nome já diz, o Brasil passava por um momento de política de desvalorização monetária, alta dívida externa e inflação. Vivemos em uma sociedade que desde a origem do capitalismo foi fomentado o consumo no homem. O jovem naquela época, com certeza, não estava satisfeito com sua condição, ao contrário com o que acontece com a juventude atual.
No governo Lula vivemos no contexto da estabilização monetária, no qual o jovem tem esse poder de alimentar o capitalismo e consumir, pois ele tem condição para isso.
E o mais importante: o jovem de três décadas atrás não havia liberdade de se expressar, a sociedade era preconceituosa, cheia de tabu e machismo. Ele não podia ser o que realmente era. Contrário de hoje na qual existe a liberdade de expressão do indivíduo em suas escolhas pessoais, ou seja, a democracia está se consolidando no país.
Não existe o jovem ativo e os jovens não ativos, depende de vários fatores socioeconômicos que fazem os jovens se manifestar. Sem dúvida é melhor ser jovem no século XXI, do que no século XX , no entanto, muda o cenário que vivemos para ver se a prosa não muda.É fácil analisar um contexto pontualmente, difícil é enxergar o contexto como todo.

Metamorfose Ambulante-Raul Seixas

Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante

Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo

Eu quero dizer
Agora, o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante

Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo

Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou

Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor

Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator

É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante

Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo

Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou

Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor

Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator

Eu vou lhe dizer
Aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante

Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo

terça-feira, 20 de julho de 2010

A condição humana nos relacionamentos...

Versos Íntimos

Augusto dos Anjos


Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!


Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.


Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.


Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
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Infelizmente, no estágio atual do capitalismo vivemos a fase dos interesses.
O sistema cobra demais de nós seres humanos que buscamos uma perfeição inalcançável que nos levará diretamente para tratamentos da mente humana. Quem avisa amigo é....
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quanto mais tentamos ser melhores no âmbito profissional, nos nossos estudos e nos nossos relacionamentos mais seremos criticados e bombardeados!
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logo, VIVA O CAOS DA HUMANIDADE!
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Pré-sal, copa de 2014, olimpíadas de 2016: o futuro realmente chegou?

Desordem e progresso
O Brasil está garantindo uma posição de destaque no cenário sócio-econômico mundial. E, vem atraindo eventos importantes, como por exemplo, a copa de 2014 e olimpíadas de 2016. Para muitos progressistas, o futuro chegou. No entanto, existem alguns parâmetros que devem ser considerados: como o crescimento econômico concentrado na região sudeste do país, que acarreta no aumento das desigualdades socais.
Desde a origem do processo de industrialização, que se iniciou com o ciclo do café na região sudeste, os grandes investimentos no país foram feitos de forma concentrada. Esta concentração agravou-se ainda mais no governo de Juscelino Kubitschek, na década de 50, com a abertura do país ao capital internacional cujo presidente obteve a necessidade em investir em rodovias para aumentar a demanda na indústria automobilística agradando aos investidores estrangeiros, alimentando as disparidades regionais. De forma análoga, o mesmo aconteceu em 2010, com o petróleo do pré-sal na região litorânea, os royalites de sua exploração somente foram investidos em territórios do Rio de janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais, ou seja, o Brasil cresceu, porém de forma desigual.
Isso contribui para as disparidades sociais e econômicas. Um exemplo, está na década de 70, período chamado de milagre brasileiro, o Brasil cresceu, aumentou suas riquezas, no entanto não houve uma distribuição de renda `as classes menos abastadas. O mesmo acontecerá, também, com os investimentos feitos pelo governo federal, que investirá diretamente bilhões de reais para melhorias em infraestrutura para receber eventos como a copa e as olimpíadas. E, deixará de lado a segurança e a geração momentânea de empregos, ou seja, pensa-se a longo prazo.
Sendo assim, O Brasil é um país no qual o futuro realmente não chegou, pois necessita investir em setores estratégicos como emprego, educação e saúde, portanto, analisar somente indicadores econômicos retrata uma falsa visão que o país está em progresso, mas na verdade esconde indicadores de um território atrasado.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

"em determinados casos a propaganda deve ser impactante?"

Melhor prevenir do que remediar.
Inbubitavelmente, a propaganda deve ser rigorosa e impactante, pois a nossa sociedade é influenciada profundamente pelos meios de comunicação. Em vinte e quatro horas do nosso dia somos severamente bombardeados de informações novas e tendências.
A propaganda foi criada simplesmente para vender, influenciar nossa sociedade de consumo.Ela é perversa. Cria tendências novas de roupas, padro~es estéticos de beleza e até mesmo colocam no senso comum dos brasileiros um padrão de vida que na verdade não é a realidade do Brasil, como uma casa grande e mostram até um padrão de família que na atualidade essa definição está meio difusa e não possui o mesmo padrão do século passado.
É nesse contexto que entra o impactante, o rigor das propagandas e o governo possui uma profunda importância de esclarecer a população, filtrar essas inúmeras informações e motrar a realidade,criando propagandas educativas e mostrando pontos negativos de certos parâmetros de consumo, como por exemplo, a indústria do cigarro, que sempre retrata pessoas praticando esporte, saudáveis, superando limites na vida e por outro lado o cigarro possui inúmeras substâncias cancerígenas,ou seja, consumir vinte anos dessa mercadoria, provavelmente, o indivíduo não terminará do mesmo modo como é visto na propaganda.
Tem que ser autoritária e se for preciso proibir o uso de certas imagens.A sociedade não tem limites, tem que direcioná-la com medidas preventivas para que futuramente não necessitar de medidas profiláticas do caos que se formará se nada for feito.

O que é ser homem nos dias de hoje?

Machismo é coisa do passado
Sem dúvida, questionar no século XXI o que é ser homem é profundamente antiquado.Afinal, tratando de mundo ocidental, vivemos uma transição de princípios.
Nos dias atuais, esse assunto vem ganhando mais força devido as mudanças sociais, no qual a mulher está mais ativa deixando, como era no passado, o lar e ganhando participação política e profissional,pareando com o homem nessas atividades.
No Brasil, ainda existe esse tabú de machismo, mesmo que de forma ínfima. Isto é fruto de nosso país ter sido colonizado por uma nação estado bastante religiosa, isso explica a existência de pessoas que defendem a tese de que a primeira mulher nasceu de uma costela masculina.Puro machismo e ideologia de submissão feminina.
Ser homem, geneticamente explicando, é apenas possuir um cromossomo sexual XY, ao contrário da mulher que possui apenas o cromossomo sexual XX.Logo, a diferença é genética e morfológica.
Seria muita hipocrisia dizer que ser homem é sinônimo de violência, virilidade e ter a mulher submissa, uma vez que está na constituição brasileira que todos nós somos iguais perante a lei, ou seja, não existe o dominante e o dominado.
Essa visão é pura e simplesmente romântica do século passado que perde força na nossa sociedade moderna.Hoje existe de tudo: homem que chora, mulher violenta e até mesmo o homem mulher e não vamos criticar, pois isso já existia há muito tempo desde Esparta.Ser homem é apenas uma definição e nada mais.

domingo, 18 de julho de 2010

A relevância do sistema educacional, diante das desigualdades sociais existentes em nosso pais.

O ciclo da solução brasileira
È alarmante os índices de desigualdades sociais no Brasil.Milhões de pessoas neste país vivem em severas condições humanas.A solução do nosso governo é criar bolsas-auxílio. No entanto, deixa de lado um sistema que possui uma grande relevância: o educacional.Sua importância é fundamental devido três fatores:no estágio atual do sistema capitalista o conhecimento é essencial; a educação atribui ao indivíduo o conhecimento e o poder de questionar e por fim, o torna apto para o mercado de trabalho.
Indubitavelmente,o conhecimento é visto no mercado de trabalho como uma mercadoria.Quanto mais o indivíduo se torna diferenciado dos demais, mais apto ele se torna atraente aos olhares dos empregadores. O problema está na classe baixa que sem respaldo do governo mal consegue garantir seu nível de escolaridade básica. Com isso, acentuam-se ainda mais as disparidades no brasil.
O problema da educação no Brasil é crônico, e a cada eleição ouve-se melhorias e nada muda. A peça chave para o desenvolvimento de um país é fazer crescer o cidadão que ali reside com o conhecimento , boas escolas, cursos profissionalizantes e acesso à uma faculdade pública de qualidade e atividades acadêmicas extracurriculares. E, assim ter a base educacional para o sistema que vivemos. Isso é obrigação do governo:garantir a educação está na constituição do Brasil
E, estando com essa base sólida o indivíduo possui a estrutura para competir, garantindo emprego e suas necessidades básicas como moradia e saúde e alimentação. E o governo ganhará muito com isso, pois arrecadará mais impostos para investir no social e até mesmo gerar atrativos econômicos e sociais para empresas privadas.
Portanto, o sistema educacional é o início de um ciclo vicioso no qual gera um grande desnvolvimento para o país.Sendo assim, cuidando do cidadão dando a base educacional , ele se torna apto para auxiliar o Estado em sua necessidades sociais.

É justo proibir o uso do celular na sala de aula?

Proibir o uso de celulares e bonés em sala de aula é extremamente pertinente. Pois, é na escola que educamos e disciplinamos futuros profissionais e cidadãos para o mercado de trabalho e a convivência salutar para com a sociedade.
È importante nos conscientizar que o celular ao tocar em sala de aula atrapalha a qualidade da aula,o ensino de quem leciona e o próximo.E, o mais importante: é falta de educação, é Contra as regras de etiqueta impostas pela sociedade,e não é elegante.Devemos pensar no próximo e no bem estar de todos assim nos preparamos melhor para uma convivência saudável sem causar mal estar em lugares como o teatro, cinemas, congressos, igrejas no qual o uso desses acessórios é proibido.
É justo também que seja aprovada uma lei uma vez que o uso de celulares e bonés é um problema atual da sociedade,e os pais desses alunos não obtiveram a experiência de conviver com esses acessórios em sala de aula. E, por inexperiência não aconselham seus filhos para esse mau hábito escolar.Por isso, essa questão deve ser promulgada.
No entanto, mesmo sendo uma lei toda regra existe uma exceção. E a escola deverá possuir uma equipe pedagógica atuante que analise a situação de cada um, como casos de alunos que estejam em tratamentos médicos e necessitem o uso de bonés para evitar a exposição de procedimentos que causam mal estar estético.E, outro exemplo está em alunos que possuem familiares acamados em casa e necessitem do uso de celular para uma emergência.
Pois, de acordo com a lei de diretrizes e bases aprovada em 1996 planejada pelo senador Darcy Ribeiro,bastante preocupado com a educação do país ,sempre visou uma Gestão democrática do ensino público e progressiva autonomia pedagógica e administrativa das unidades escolares.

Porque o patriotismo brasileiro só se revela em épocas de copa do mundo?

Não somos patriotas e sim torcedores
O patriotismo brasileiro não se manifesta em épocas de copa do mundo. O que se revela nesse evento é a admiração pelo futebol e pelos nossos jogadores.E, para apoiarmos necessitamos da identidade das cores da bandeira nacional, ou seja, o verde e o amarelo. Essa confusão de ideias ocorre devido a alguns fatores: está no senso comum dos brasileiros um pensamento errôneo de patriotismo e os responsáveis são os meios de comunicação e o governo que manipulam a copa e o amor brasileiro pelo futebol para retratar um parâmetro de Brasil.
Patriotismo é o amor pela pátria e a consciência dos nossos cidadãos pelos deveres cívicos para uma convivência saudável e em conjunto com a sociedade.Vestir-se de canarinho não é ser patriota.O que se manifesta no Brasil, país do futebol no momento da copa do mundo, é uma fusão de ideais e somente um time pelo qual todo o Brasil torce.Deixamos de lado nossas insígnias para torcer pela seleção brasileira.
As responsáveis por essa confusão estão o governo e a imprensa, que aproveitando desse momento de euforia no Brasil.Colocam no senso comum mensagens subliminares. Um exemplo está na copa de 70, no auge da ditadura militar, o Brasil vivia no contexto do silêncio e das disparidades sociais, com um crescimento acelerado da classe média e alta, enquanto no(Por) outro lado, havia a classe pobre desfavorecida, e nesse cenário social ouvia-se uma música para apoiar a seleção que dizia “noventa milhões em ação, pra frente Brasil,salve a seleção”.Melhor seria: noventa milhões em silencio salvem o país.
A culpa ainda prevalece no povo brasileiro que refletimos o pensamento de que somos patriotas somente no momento de copa do mundo, e poderíamos ser sempre assim idolatrando a pátria, sem diferenças no esporte, uma nação ufania e unida. Devemos ter cuidado com esse pensamento, pois nação somente engloba um país. Na verdade seria muito mais interessante retratar a ideia que somos cidadãos do mundo e ter amor pelo esporte e assim torcer pelo futebol.