sábado, 16 de abril de 2011

“Em todo caso, é certo, que por pior que estejamos, não estamos acabados. E que se não estamos acabados, podemos reinventar-nos, fazer-nos de novo, fazer-nos de outra maneira. Para que o mundo seja a casa de todos e não um campo de concentração para a maioria dos seus habitantes. E para que sejamos capazes de recuperar a visão do outro, do próximo. Desse do que passa pela rua, dos desconhecidos que andam por aí e deixar de ve-los como uma ameaça e começar a vê-los como uma promessa”. Eduardo Galeano