terça-feira, 2 de novembro de 2010

A epidemia gera falta de imposto

Os problemas causados por determinadas doenças, sendo elas de proporções locais, denominadas endemias, merecem uma efetiva atenção do ministério da saúde, uma vez que existe a possibilidade de originar um surto epidêmico que podem originar três consequências catastróficas na região: a primeira é elevar os casos de doentes e mortes na região que influencia no segundo fator que é afetar a economia local que eleva o terceiro fator,mais negativo, levando a saturação do sistema de saúde aumentando ainda mais a demanda por atendimentos.
Usando o Rio de janeiro como exemplo, que sofre progressivamente em todo o verão com surtos de epidemia de dengue. Durante esse período a população vive sob um estresse devido à quantidade de indivíduos acamados e descaso do governo, que nada faz para amenizar os surtos.O estado não cria políticas preventivas que deveriam ocorrer o ano todo alertando e fiscalizando a população sobre o risco da dengue no verão.
O governo do estado do Rio de janeiro perde com essa postura irresponsável perante à população, pois durante uma epidemia a grande quantidade de doentes, faz com que a economia da região se movimente pouco, ou seja, pouco indivíduos trabalhando e consumindo.Assim, o governo diminui a arrecadação de impostos na região gerando um déficit orçamentário.
em contrapartida, o estado gasta para tratar pacientes acamados em hospitais e postos do sistema único de saúde,aumentando os gastos no orçamento, que deveriam ser investidos em políticas públicas de prevenção na localidade.
Assim, os males causados por epidemias possuem consequências negativas na região e se não houver o controle mais responsável das autoridades, todos tem a perder com isso.Desde ente queridos até investimentos em setores estratégicos na saúde.