O dever de devolver a dignidade
É fato que nós brasileiros possuímos a consciência de nossa estrutura social e política no país. E, assistimos acomodados a hipocrisia do Brasil. Sem dúvida, o que existe, na verdade, no país é um preconceito econômico que divide o país em duas classes: as do indivíduos que não possuem dinheiro e a dos que possuem renda financeira, mas nos calamos para esta situação.
Um exemplo, que está no senso comum dos brasileiros é que nós vivemos em um país cujo preconceito racial está intrínseco no nosso cotidiano, embora vivemos em um país de miscigenação racial e convivemos com brancos e negros de forma comunitária, na classe alta e baixa, ao contrário que existe em outros países como nos EUA cuja essa segregação é intensamente vista no social e no econômico até formando guetos.
Ao contrário o que é visto no Brasil, de forma devastadora , é a disparidade social, na qual somente possuirá os melhores serviços de educação e saúde quem possuir valor financeiro e em contra partida, quem não possui viverá em extremas condições de vida e insalubridade.
Logo, no Brasil o que é imposto na nossa sociedade é acomodação dos cidadãos diante da situação dos indivíduos de baixa renda do país e o que a classe alta faz é um retrocesso das leis se fechando em condomínios fechados, e transgredindo as leis, ao invés de cobrar do nosso estado uma posição para que modifique esse parâmetro de Brasil.
Isso é conseqüência de um condicionamento que foi imposto para os brasileiros desde á época se seu descobrimento e posterior colonização. Fomos condicionados a rejeitar o indivíduo classe baixa e valorizar que possui renda financeira e pensar até que estão acima das leis e essa elite é inviolável e cheia de poder. Cabe a todas as classes cobrar do Estado o que está escrito na constituição: o dever do estado de cuidar de todos os cidadãos dando suas necessidades básicas e o governo possui respaldo para isto, pois nós brasileiros pagamos inúmeros impostos para ser devolvido para o social e não é isso que acontece. Assim, cabe a nós cobrar o retorno para devolver a dignidade de alguns indivíduos.
"Como pode existir seres humanos, que no existir põe tamanha anulação da existência?"
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Os meios de comunicação devem sofrer alguma forma de controle, ou todo controle representa uma censura indevida?
Informações ponderadas pelo governo
Os meios comunicativos possuem uma grande influencia nos paradigmas da sociedade. E, deve haver um controle do governo, embora de forma ponderada, desde que o indivíduo tenha a oportunidade de refletir sobre os dois pontos de vista que lhe é dado.
Usando a indústria do cigarro, como exemplo, que retrata em suas propagandas televisivas que o consumo de sua mercadoria supera limites, relaxa e é benéfico.Em contra partida, logo após o ministério da saúde alerta sobre os malefícios e as substâncias cancerígenas do cigarro, nesse aspecto o controle é positivo e de forma democrática.
A todo tempo os meios de comunicação querem nos influenciar com ideias e tendências, fruto de uma sociedade baseada profundamente no consumo. É nesse contexto que a Internet deve possuir leis que proíba o monopólio de certos provedores de sites que através de nossas informações pessoais e pesquisas na rede virtual, filtram propagandas para vender certos produtos e isto deve ser proibido.
O governo também deve controlar a rede de pedofilia virtual e propagandas que sejam tendenciosas na televisão e também nos jornais, como exemplo, na qual existe uma página de classificados com anúncios de prostituição, devemos ter a consciência que menores lêem e refletem sobre o que está sendo oferecido pela sociedade e de alguma forma levam isso para as suas vidas, positivamente ou negativamente.
Deve haver um controle dos meios comunicativos e de forma democrática e profilática, desde que não seja totalitário e que respeite o poder de escolha do cidadão, uma vez que não desacate os direitos humanos e a constituição brasileira.Pois, fazendo censuras indevidas repetiríamos o mesmo erro que foi feito na época da ditadura militar, na qual milhares de pessoas tiveram suas opiniões e conhecimentos calados pelo Estado e assim a nossa sociedade estagnou-se politicamente e intelectualmente. É nesse contexto, democrático, que formaríamos um paradigma de sociedade mais salutar e com influencias ponderadas dos meios de comunicação.
Os meios comunicativos possuem uma grande influencia nos paradigmas da sociedade. E, deve haver um controle do governo, embora de forma ponderada, desde que o indivíduo tenha a oportunidade de refletir sobre os dois pontos de vista que lhe é dado.
Usando a indústria do cigarro, como exemplo, que retrata em suas propagandas televisivas que o consumo de sua mercadoria supera limites, relaxa e é benéfico.Em contra partida, logo após o ministério da saúde alerta sobre os malefícios e as substâncias cancerígenas do cigarro, nesse aspecto o controle é positivo e de forma democrática.
A todo tempo os meios de comunicação querem nos influenciar com ideias e tendências, fruto de uma sociedade baseada profundamente no consumo. É nesse contexto que a Internet deve possuir leis que proíba o monopólio de certos provedores de sites que através de nossas informações pessoais e pesquisas na rede virtual, filtram propagandas para vender certos produtos e isto deve ser proibido.
O governo também deve controlar a rede de pedofilia virtual e propagandas que sejam tendenciosas na televisão e também nos jornais, como exemplo, na qual existe uma página de classificados com anúncios de prostituição, devemos ter a consciência que menores lêem e refletem sobre o que está sendo oferecido pela sociedade e de alguma forma levam isso para as suas vidas, positivamente ou negativamente.
Deve haver um controle dos meios comunicativos e de forma democrática e profilática, desde que não seja totalitário e que respeite o poder de escolha do cidadão, uma vez que não desacate os direitos humanos e a constituição brasileira.Pois, fazendo censuras indevidas repetiríamos o mesmo erro que foi feito na época da ditadura militar, na qual milhares de pessoas tiveram suas opiniões e conhecimentos calados pelo Estado e assim a nossa sociedade estagnou-se politicamente e intelectualmente. É nesse contexto, democrático, que formaríamos um paradigma de sociedade mais salutar e com influencias ponderadas dos meios de comunicação.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
A necessidade de que todos compreendam perspectivas diferentes de suas próprias para se conviver melhor.
A condição sine qua non é pensar no próximo
A condição, sem dúvidas, para que exista um mundo melhor é: todo o indivíduo da humanidade tenha a consciência de que não existe uma verdade única, universal e sem falhas.Com isso, todo ser humano teria o poder de refletir e se colocar na perspectiva do próximo.
Como dizia o nosso grande cientista Albert Einstein, em suas teorias sobre a relatividade na física, tudo depende de um referencial, e também deve ser assim no nosso cotidiano. Às vezes, nos deparamos com problemas na vida, na qual não existe solução, como a falta de emprego, saber lidar com certas pessoas que interferem no nosso bem estar. E, a solução para esses obstáculos é mudar o ponto de vista e mudar o referencial, na qual enxergamos o problema.
É nesse contexto que devemos ter a noção, como dizia Isaac Newton: de que toda ação provoca uma reação de sentido igual ou contrário. Logo, de forma análoga, levando para a nossa rotina devemos refletir sobre nossas atitudes e pensar qual a reação que causará na vida do indivíduo e qual a conseqüência na nossa própria vida..
Assim adquirimos a sabedoria de compreender a dor e a reação dos outros e com isso mudaríamos a não somente em nossas atitudes intempestivas,mas sim até mesmo pregar em nossos dias a doutrina do relativismo que defende que devemos ser contrários a uma ideia absoluta e categórica que afirma as verdades, nas doutrinas morais, religiosas, políticas e científicas,uma vez que elas mudam conforme época, lugar , grupo sociais e indivíduos de cada lugar.
A condição, sem dúvidas, para que exista um mundo melhor é: todo o indivíduo da humanidade tenha a consciência de que não existe uma verdade única, universal e sem falhas.Com isso, todo ser humano teria o poder de refletir e se colocar na perspectiva do próximo.
Como dizia o nosso grande cientista Albert Einstein, em suas teorias sobre a relatividade na física, tudo depende de um referencial, e também deve ser assim no nosso cotidiano. Às vezes, nos deparamos com problemas na vida, na qual não existe solução, como a falta de emprego, saber lidar com certas pessoas que interferem no nosso bem estar. E, a solução para esses obstáculos é mudar o ponto de vista e mudar o referencial, na qual enxergamos o problema.
É nesse contexto que devemos ter a noção, como dizia Isaac Newton: de que toda ação provoca uma reação de sentido igual ou contrário. Logo, de forma análoga, levando para a nossa rotina devemos refletir sobre nossas atitudes e pensar qual a reação que causará na vida do indivíduo e qual a conseqüência na nossa própria vida..
Assim adquirimos a sabedoria de compreender a dor e a reação dos outros e com isso mudaríamos a não somente em nossas atitudes intempestivas,mas sim até mesmo pregar em nossos dias a doutrina do relativismo que defende que devemos ser contrários a uma ideia absoluta e categórica que afirma as verdades, nas doutrinas morais, religiosas, políticas e científicas,uma vez que elas mudam conforme época, lugar , grupo sociais e indivíduos de cada lugar.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Cultura de transgressão das leis tão comentada no Brasil hoje.
Relação entre a sociedade brasileira e suas próprias leis e normas:
Falta de confiança
A falta de comprometimento das leis no Brasil se deve a fatos históricos da herança dos nossos antepassados portugueses e brasileiros, e fruto da formação territorial do Brasil e da má consolidação política e legislativa do país.
O Brasil desde o século XVI sempre foi visto como uma colônia de exploração. A terra de que tudo se retira e nada se planta materialmente e culturalmente, e esse parâmetro perpetuou-se durante três séculos a retirada de riquezas e o comando da nossa colônia por uma minoria elitizada e abastada. Nessa época, já havia traços de má administração, contrabandos e o início da consolidação do nosso conhecido” jeitinho brasileiro”.Já nessa época colonial não existia consideração aos comandos vindos de Portugal.Nesse contexto, agora republicano, se perpetua até o século XXI: o respeito às leis no Brasil.Não fomos ensinados, culturalmente, a respeitá-las.
Essa falta de não cumprimento ás leis no país, também tem como responsável a sua extensão territorial, uma vez que o Brasil é uma república federativa e seus estados não possuem uma autonomia perante as leis, ficando a deriva de um poder legislativo central que não possui ferramentas e flexibilidade para atender á demanda de todos os estados.Logo, os brasileiros não confiam no poder legislativo, que nada cobra dos cidadãos e todos os processos fluem de uma maneira profundamente lenta, a não ser que este cidadão faça parte da elite que comande o país.
É necessária uma reforma tributaria e educacional, na qual inicie uma participação política dos cidadãos, gerando a conscientização dos nossos brasileiros, que refletirá
a situação do nosso país e a longo prazo poderemos mudar essa cultura de transgressão das leis já que vivemos em um país na qual a sua democracia é nova e caminha a curtos passos.
Falta de confiança
A falta de comprometimento das leis no Brasil se deve a fatos históricos da herança dos nossos antepassados portugueses e brasileiros, e fruto da formação territorial do Brasil e da má consolidação política e legislativa do país.
O Brasil desde o século XVI sempre foi visto como uma colônia de exploração. A terra de que tudo se retira e nada se planta materialmente e culturalmente, e esse parâmetro perpetuou-se durante três séculos a retirada de riquezas e o comando da nossa colônia por uma minoria elitizada e abastada. Nessa época, já havia traços de má administração, contrabandos e o início da consolidação do nosso conhecido” jeitinho brasileiro”.Já nessa época colonial não existia consideração aos comandos vindos de Portugal.Nesse contexto, agora republicano, se perpetua até o século XXI: o respeito às leis no Brasil.Não fomos ensinados, culturalmente, a respeitá-las.
Essa falta de não cumprimento ás leis no país, também tem como responsável a sua extensão territorial, uma vez que o Brasil é uma república federativa e seus estados não possuem uma autonomia perante as leis, ficando a deriva de um poder legislativo central que não possui ferramentas e flexibilidade para atender á demanda de todos os estados.Logo, os brasileiros não confiam no poder legislativo, que nada cobra dos cidadãos e todos os processos fluem de uma maneira profundamente lenta, a não ser que este cidadão faça parte da elite que comande o país.
É necessária uma reforma tributaria e educacional, na qual inicie uma participação política dos cidadãos, gerando a conscientização dos nossos brasileiros, que refletirá
a situação do nosso país e a longo prazo poderemos mudar essa cultura de transgressão das leis já que vivemos em um país na qual a sua democracia é nova e caminha a curtos passos.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Combate ao fumo: autoritarismo ou dever do governo?
O incomodado que se mude e o governo está aqui para incomodar.
Política contra o fumo deve ser apoiada por todos, principalmente pelo governo que deve combater as grandes empresas de cigarro na qual tentam convencer com inúmeras propagandas que essa droga provoca um benefício para a saúde.
O cigarro é composto aproximadamente de 19 agentes cancerígenos dentre eles o cianeto, nicotina, chumbo e causa sérios danos á saúde como câncer de esôfago, garganta e enfisema pulmonar.
O ministério da saúde deve alertar á população o risco á saúde do fumante ativo.E, indubitavelmente, com autoritarismo proibir o consumo em certos locais fechados, pois existe o fumante passivo, que também inspira essas substâncias tóxicas nocivas á saúde. E pode ser, por exemplo, um garçom, um gerente de restaurante que necessita trabalhar e agride a sua saúde devido pessoas na qual são imprudentes e não se preocupam com o seu bem estar físico e agride o dos outros.
O cidadão deve se preocupar com a atuação do governo em políticas públicas de prevenção e alerta aos malefícios do uso de certas substâncias e não reclamar se está afetando a liberdade e o livre-arbítrio dos indivíduos do país. Certamente, quem reivindica com esses argumentos é um fumante e este deve ter a consciência de que ele paga inúmeros impostos para a indústria do cigarro e para o próprio governo para manter esse consumo.
Com isso, o ministério da saúde protegendo a população contra danos e o governo aprovando leis coercitivas estará futuramente prevenindo cidadãos com complicações do fumo nos hospitais e uma vez que deixará o governo de cobrar mais impostos, pois cada paciente internado no SUS gera um custo para a população.Logo, o Estado não faz mais do que sua obrigação coibir o fumo em nosso país.
Política contra o fumo deve ser apoiada por todos, principalmente pelo governo que deve combater as grandes empresas de cigarro na qual tentam convencer com inúmeras propagandas que essa droga provoca um benefício para a saúde.
O cigarro é composto aproximadamente de 19 agentes cancerígenos dentre eles o cianeto, nicotina, chumbo e causa sérios danos á saúde como câncer de esôfago, garganta e enfisema pulmonar.
O ministério da saúde deve alertar á população o risco á saúde do fumante ativo.E, indubitavelmente, com autoritarismo proibir o consumo em certos locais fechados, pois existe o fumante passivo, que também inspira essas substâncias tóxicas nocivas á saúde. E pode ser, por exemplo, um garçom, um gerente de restaurante que necessita trabalhar e agride a sua saúde devido pessoas na qual são imprudentes e não se preocupam com o seu bem estar físico e agride o dos outros.
O cidadão deve se preocupar com a atuação do governo em políticas públicas de prevenção e alerta aos malefícios do uso de certas substâncias e não reclamar se está afetando a liberdade e o livre-arbítrio dos indivíduos do país. Certamente, quem reivindica com esses argumentos é um fumante e este deve ter a consciência de que ele paga inúmeros impostos para a indústria do cigarro e para o próprio governo para manter esse consumo.
Com isso, o ministério da saúde protegendo a população contra danos e o governo aprovando leis coercitivas estará futuramente prevenindo cidadãos com complicações do fumo nos hospitais e uma vez que deixará o governo de cobrar mais impostos, pois cada paciente internado no SUS gera um custo para a população.Logo, o Estado não faz mais do que sua obrigação coibir o fumo em nosso país.
domingo, 25 de julho de 2010
O aborto deve ou não deve ser legalizado? Por quê?
Por questões de hipocrisia
O aborto deve ser legalizado no Brasil, pois devemos deixar de viver na mentira. Esse assunto é um problema de saúde pública,e centenas de mulheres morrem por complicações de processos abortivos caseiros e milhares de crianças são abandonadas no nosso Brasil.
A gravidez tem que ser desejada, pois envolve dedicação dos pais, investimento econômico, amor e carinho. Devemos ter a noção que estamos criando e preparando um cidadão do futuro do país e ele deve ter estrutura psicológica para isso. Conceber uma criança e deixá-la sozinha no mundo é de extrema crueldade. E um perigo também, com certeza, o abandono gera a revolta na criança e aumenta os índices de violência e criminalidade no Brasil.Isso é pior do que a mulher ter a escolha de conceber uma criança ou não.
Outro aspecto importante e que devemos refletir é que já existem métodos contraceptivos aprovados pelo ministério da saúde e que são abortivos, como por exemplo, a pílula do dia seguinte que impede a nidação do óvulo já fecundado na parede uterina. E o espermicida que é usado junto com o diafragma no qual mata os espermatozóides e pior ainda o dispositivo intra-uterino que é colocado dentro do útero da mulher e causa uma reação uterina que impede o crescimento do endométrio e uma possível fecundação de um óvulo fecundado. Espermatozóide, óvulo fecundado já são estágios iniciais da vida humana.
Por razões de conhecimento e desenvolvimento social o aborto deve ser legalizado e imediatamente, pois assim deixaremos de ter tantas pessoas sofrendo de abandono e de fome no mundo e até mesmo deixaríamos de ser um país em subdesenvolvimento, pois legalizaríamos o que já é feito no país e partiríamos para um país sem tabu e com desenvolvimento social.
O aborto deve ser legalizado no Brasil, pois devemos deixar de viver na mentira. Esse assunto é um problema de saúde pública,e centenas de mulheres morrem por complicações de processos abortivos caseiros e milhares de crianças são abandonadas no nosso Brasil.
A gravidez tem que ser desejada, pois envolve dedicação dos pais, investimento econômico, amor e carinho. Devemos ter a noção que estamos criando e preparando um cidadão do futuro do país e ele deve ter estrutura psicológica para isso. Conceber uma criança e deixá-la sozinha no mundo é de extrema crueldade. E um perigo também, com certeza, o abandono gera a revolta na criança e aumenta os índices de violência e criminalidade no Brasil.Isso é pior do que a mulher ter a escolha de conceber uma criança ou não.
Outro aspecto importante e que devemos refletir é que já existem métodos contraceptivos aprovados pelo ministério da saúde e que são abortivos, como por exemplo, a pílula do dia seguinte que impede a nidação do óvulo já fecundado na parede uterina. E o espermicida que é usado junto com o diafragma no qual mata os espermatozóides e pior ainda o dispositivo intra-uterino que é colocado dentro do útero da mulher e causa uma reação uterina que impede o crescimento do endométrio e uma possível fecundação de um óvulo fecundado. Espermatozóide, óvulo fecundado já são estágios iniciais da vida humana.
Por razões de conhecimento e desenvolvimento social o aborto deve ser legalizado e imediatamente, pois assim deixaremos de ter tantas pessoas sofrendo de abandono e de fome no mundo e até mesmo deixaríamos de ser um país em subdesenvolvimento, pois legalizaríamos o que já é feito no país e partiríamos para um país sem tabu e com desenvolvimento social.
sábado, 24 de julho de 2010
Amor com grande diferença de idade: será que isso funciona?
A Goiabada e o queijo
A diferença de idade entre relacionamentos não é tão relevante. Pois, se existir amor, diálogo e respeito pode dar certo.No entanto, além desses parâmetros o casal deve possuir uma mente aberta para poder lidar com certas situações no relacionamento, devido à diferença de experiências na vida.
Homens e mulheres hoje em dia procuram relacionamentos mais maduros devido à instituição do casamento e namoro entre jovens e adultos estarem difusos, muitos indivíduos banalizam os relacionamentos e o corpo, e vêem o namoro como uma coisa banal e trocam de cônjuge quando surge algum defeito É uma geração sem muitas responsabilidades, e muito perfeccionista, só querem saber de viver a vida intensamente.
O contrário acontece com pessoas mais velhas que já passaram por essa fase de curtição e buscam uma estabilidade emocional. Pois, nessas trocas e curtições existe o sentimento e muitos se machucam e se decepcionam, porém toda regra existe uma exceção. Também existem jovens no qual não aceitam essa confusão nos relacionamentos.
Logo, surge essa combinação de casais com diferença de idade. Para uma pessoa ser atraída pela outra tem que haver combinações de ideais na vida, surgir gostos em comum, surgir a empatia e, portanto essa diferença de tempo passa a ser irrelevante. Havendo diálogo e companheirismo tudo pode dar certo.
A diferença de idade entre relacionamentos não é tão relevante. Pois, se existir amor, diálogo e respeito pode dar certo.No entanto, além desses parâmetros o casal deve possuir uma mente aberta para poder lidar com certas situações no relacionamento, devido à diferença de experiências na vida.
Homens e mulheres hoje em dia procuram relacionamentos mais maduros devido à instituição do casamento e namoro entre jovens e adultos estarem difusos, muitos indivíduos banalizam os relacionamentos e o corpo, e vêem o namoro como uma coisa banal e trocam de cônjuge quando surge algum defeito É uma geração sem muitas responsabilidades, e muito perfeccionista, só querem saber de viver a vida intensamente.
O contrário acontece com pessoas mais velhas que já passaram por essa fase de curtição e buscam uma estabilidade emocional. Pois, nessas trocas e curtições existe o sentimento e muitos se machucam e se decepcionam, porém toda regra existe uma exceção. Também existem jovens no qual não aceitam essa confusão nos relacionamentos.
Logo, surge essa combinação de casais com diferença de idade. Para uma pessoa ser atraída pela outra tem que haver combinações de ideais na vida, surgir gostos em comum, surgir a empatia e, portanto essa diferença de tempo passa a ser irrelevante. Havendo diálogo e companheirismo tudo pode dar certo.
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