segunda-feira, 26 de julho de 2010

Combate ao fumo: autoritarismo ou dever do governo?

O incomodado que se mude e o governo está aqui para incomodar.
Política contra o fumo deve ser apoiada por todos, principalmente pelo governo que deve combater as grandes empresas de cigarro na qual tentam convencer com inúmeras propagandas que essa droga provoca um benefício para a saúde.
O cigarro é composto aproximadamente de 19 agentes cancerígenos dentre eles o cianeto, nicotina, chumbo e causa sérios danos á saúde como câncer de esôfago, garganta e enfisema pulmonar.
O ministério da saúde deve alertar á população o risco á saúde do fumante ativo.E, indubitavelmente, com autoritarismo proibir o consumo em certos locais fechados, pois existe o fumante passivo, que também inspira essas substâncias tóxicas nocivas á saúde. E pode ser, por exemplo, um garçom, um gerente de restaurante que necessita trabalhar e agride a sua saúde devido pessoas na qual são imprudentes e não se preocupam com o seu bem estar físico e agride o dos outros.
O cidadão deve se preocupar com a atuação do governo em políticas públicas de prevenção e alerta aos malefícios do uso de certas substâncias e não reclamar se está afetando a liberdade e o livre-arbítrio dos indivíduos do país. Certamente, quem reivindica com esses argumentos é um fumante e este deve ter a consciência de que ele paga inúmeros impostos para a indústria do cigarro e para o próprio governo para manter esse consumo.
Com isso, o ministério da saúde protegendo a população contra danos e o governo aprovando leis coercitivas estará futuramente prevenindo cidadãos com complicações do fumo nos hospitais e uma vez que deixará o governo de cobrar mais impostos, pois cada paciente internado no SUS gera um custo para a população.Logo, o Estado não faz mais do que sua obrigação coibir o fumo em nosso país.